Antes de ser quebrantado, eleva-se o coração do homem; e diante da honra vai a humildade. PV 18:12

Honrando a Deus Ele anula a ação do acusador e rasga os céus em Honra à ti.
Quem honra quem tem Honra, recebe honra das mãos de Deus.
Se o que vcê tem não dá para resolver os seus problemas, use-os como semente. Plante e colherá como honra maior do que poderia imagina peidr ao Pai.

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Pederneiras, são Paulo, Brazil
Sou uma serva que busca estar cada dia mais perto do Pai. Busco poder tocar no manto sagrado de Deus e viver da sua Luz eternamente.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Daniel 4

Ao contrário de todo o restante do livro, o capítulo 4 não foi escrito por Daniel, mas sim pelo rei Nabucodonosor.
É meio constrangedor reconhecer que alguém tão ímpio e cruel como ele tenha participado da construção da Bíblia. Não está escrito?:
“Homens santos falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo.” II Ped. 1:21
Como conciliar uma coisa com a outra? O próprio capítulo responde, vamos ler Daniel 4:1-3
“Nabucodonosor rei, a todos os povos, nações, e línguas, que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada. Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo. Quão grandes são os seus sinais, e quão poderosas as suas maravilhas! O seu reino é um reino sempiterno, e o seu domínio de geração em geração.”
Nabucodonosor não era mais um rei ímpio quando escreveu essas palavras. Algo acontece nesse capítulo que vira do avesso a vida deste personagem, algo impossível de ser produzido por qualquer esforço humano. Vamos acompanhar essa transformação:
“Eu, Nabucodonosor, estava sossegado em minha casa, e próspero no meu palácio. Tive um sonho que me espantou; e estando eu na minha cama, os pensamentos e as visões da minha cabeça me perturbaram.” Dan.4:4e5
Nabucodonosor tinha uma idéia fixa: “O que acontecerá depois que eu morrer? Qual será o futuro de Babilônia depois que eu partir dessa pra melhor? Permanecerá eternamente, acabará?” Essa dúvida movia o rei a construir palácios grandiosos, templos magnificentes e jardins suspensos belíssimos; levava-o a manter imensos exércitos e a investir muito em campanhas militares. Queria a todo custo que seu reino fosse eterno. Os acontecimentos dos capítulos 2 e 3 nos mostram isso claramente!
Um dia, porém, o último povoado distante foi subjugado, o último tijolo colocado e o rei estava sossegado em sua casa, próspero. Não havia por enquanto o que fazer, nem com que se preocupar. As aparências indicavam que o império havia chegado ao seu auge. Ah, agora ele podia morrer em paz... dali pra frente as coisas andariam sozinhas! Babilônia era gloriosa, auto-sustentável, incólume, inatingível.
Mais uma vez o rei tem um ataque de estrelismo e então Deus intervêm. No capítulo 2 já tinha sido assim, no 3 também... Parece que o pobre rei não aprende, mesmo!
Deus resolver mandar um aviso através de um sonho:
“Eram assim as visões da minha cabeça, estando eu na minha cama: eu olhava, e eis uma árvore no meio da terra, e grande era a sua altura; crescia a árvore, e se fazia forte, de maneira que a sua altura chegava até o céu, e era vista até os confins da terra. A sua folhagem era formosa, e o seu fruto abundante, e havia nela sustento para todos; debaixo dela os animais do campo achavam sombra, e as aves do céu faziam morada nos seus ramos, e dela se mantinha toda a carne. Eu via isso nas visões da minha cabeça, estando eu na minha cama, e eis que um vigia, um santo, descia do céu. Ele clamou em alta voz e disse assim: Derrubai a árvore, e cortai-lhe os ramos, sacudi as suas folhas e espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela, e as aves dos seus ramos. Contudo deixai na terra o tronco com as suas raízes, nu ma cinta de ferro e de bronze, no meio da tenra relva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais na erva da terra. Seja mudada a sua mente, para que não seja mais a de homem, e lhe seja dada mente de animal; e passem sobre ele sete tempos.” Dan 4:10a16.
Esse sonho tirou o sono do rei, pois, por mais que não soubesse interpreta-lo inteiramente, sabia que se referia a ele. Chamou então os sábios e mais uma vez ninguém soube interpretar. Assim aparece Daniel na história.
Agora, entretanto, a mensagem que cabia a Daniel interpretar continha uma repreensão. Não era tão fácil como dizer: “Ó rei, tu és a cabeça de ouro”. A história era outra! A Bíblia conta que o profeta ficou atônito.
Muitos hoje não sabem agir quando precisam repreender alguém, então não repreendem. Ficam calados diante dos erros e assim tornam-se coniventes. Uma pessoa joga um papelzinho de bala no chão ao nosso lado e ficamos quietos. Agimos como se aquele papelzinho não fosse fazer diferença, ignorando que são as nossas constantes omissões que tornam a cidade mais suja.
“E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as.” Efés. 5:11
O exemplo do papelzinho pode ser pequeno, mas se negligenciamos a repreensão até na hora do papelzinho, o que diremos dos outros comportamentos errados mais complexos? Porém, temos que sempre tomar cuidado com atitudes farisaicas. Daniel disse: “A árvore que viste (...) és tu, ó rei (..)” depois de muita comunhão com Deus e uma vida praticamente impecável.
Jesus disse:
“Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós. E por que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! tira primeiro a trave do teu olho; e então verás bem para tirar o argueiro do olho do teu irmão.” Mat. 7:1-5
Daniel estava em plena forma espiritual para desempenhar essa função, mesmo assim ele não a desempenhou com insensibilidade, rigidez e falso moralismo. Ele disse:
“(...) senhor meu, o sonho seja contra os que te têm ódio, e a sua interpretação, para os teus inimigos.” Dan 4:19 “(...) ó rei, aceita o meu conselho e põe termo, pela justiça, em teus pecados e às tuas iniqüidades, usando de misericórdia para com os pobres; e talvez se prolongue a tua tranqüilidade.” Dan 4:27
dasdasdNabucodonosor estava avisado. Deus nunca aplica a pena em ninguém sem antes avisa-la e dar a oportunidade de mudança.
“Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.” Amós 3:7
Como a árvore do sonho, sua honra seria tirada, seu juízo e poder seriam tirados por sete anos, até que reconhecesse que o Deus do céu domina. E foi exatamente o que aconteceu.
Não temos por que julgar a atitude do rei. Todo ser humano é assim. Adianta avisar a criança que o fogão é quente e que ela vai se queimar? Não, ela só vai aprender com a queimadura.
Deus nos conhece, sabe como somos teimosos e volúveis. É por isso exatamente que nos repreende. João 15:2 nos ensina uma grande lição:
“Toda vara em mim que não dá fruto, ele a corta; e toda vara que dá fruto, ele a limpa, para que dê mais fruto.”
Se Deus não visse mais jeito em nós, Ele simplesmente nos cortaria fora e desistiria das nossas vidas. Mas não é assim que Ele age: nos poda para que possamos dar mais fruto.
Alguns ele poda pouco, outros poda até a raiz, como Nabucodonosor, mas o resultado esperado é sempre o mesmo: tornar possível a nossa salvação. Durante aqueles sete anos o rei teve a oportunidade de pensar muito em sua vida, suas escolhas e suas prioridades. Quem sabe se pudéssemos parar pra pensar como ele, chegaríamos a esta mesma conclusão:

“Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo. Quão grandes são os seus sinais, e quão poderosas as suas maravilhas! O seu reino é um reino sempiterno, e o seu domínio de geração em geração.” Dan. 4:2e3.
Como o salmista diz:
Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” Salmos 46:10

EU VI - AP. RENÊ TERRA NOVA



É tempo da Igreja abrir a visão para ver. Isso significa que tem que nascer um novo líder com visão ajustada. Todo excesso e confusão que impede do líder ver a noiva, e de ser transportado em espírito, precisa ser renunciado. Assim, ele contribuirá para que a igreja veja gente como gente, e coisa como coisa.
O texto de Marcos 8:22-25 traz a história de um cego que foi curado em duas etapas. Na primeira, ele via com uma visão turva, mas na segunda etapa foi liberto para enxergar corretamente.
Jesus perguntou a este cego que já tinha sido curado parcialmente se ele já estava enxergando. É a primeira vez que eu vejo, na Bíblia, Deus ungindo a mesma pessoa por causa do mesmo problema. Então, Jesus curou a visão do cego por completo para que ele visse gente como gente, e não como árvores. Jesus quer nos ensinar hoje, aqui, que precisamos ver as pessoas como elas são. Não podemos enxergar as pessoas de forma deturpada.
Também gostaria de mencionar que o livro de Apocalipse narra sobre as visões que o Apóstolo João teve sobre Jesus, o noivo, e sobre a Noiva, que é a igreja de Jesus. Nesse texto, João primeiramente viu Jesus, o noivo, da forma aproximada de como ele é hoje, depois de ter vindo à terra, sofrido e morrido como um cordeiro, mas que virá como o Leão da Tribo de Judá. Todo líder precisa primeiramente ver a Jesus, em sua vida.
Depois, João diz que viu a noiva do Cordeiro. Ou seja, Líder que não vê a igreja como noiva, não é verdadeiramente um líder. A noiva não é para outro, se não para o noivo, e a Igreja, que é a noiva do Cordeiro, foi separada para Jesus, o Cordeiro de Deus.  O apóstolo João diz: "Eu vi a noiva e fui transportada em espírito". Quem vê a noiva não fica na carne, mas entra no sobrenatural de Deus. É transportado em espírito e entrará em coisas que ninguém entra, fazer coisas que ninguém faz, e receber coisas que ninguém recebe. Você será transportado de lugares baixos para altas montanhas. E montanha, na Bíblia, significa lugar onde Deus gosta de governar.
Então, João viu a nova Jerusalém, transfomada, linda e maravilhosa. E eu vejo as cidades transformadas pelo poder de Deus. A visão urbana é correta e tem procedência, pois não é uma visão qualquer, mas uma visão que tem dono e autoridade, que tem Rei, que tem Senhor e tem comandante. Isso quer dizer que tem legitimidade para dizer como tem que funcionar. Eu vejo no lugar alto, e sei que a cidade é santa, não vem de mim e da minha unção, talento ou carisma, mas vem do Todo-poderoso.

COMO ENTREGAR DÍZIMOS E PRIMÍCIAS



     
Deus deseja trazer para sua vida a prosperidade completa, no espírito, na alma e no corpo, e, para tanto, as fortalezas de alma que foram levantadas durante sua vida com relação ao assunto prosperidade precisam ser quebradas. Depois de ler este estudo, você terá a oportunidade de fechar as brechas e encerrar os argumentos do diabo contra sua prosperidade. 
     Abra o seu coração, seja fiel e tenha a disposição de honrar ao Senhor com os seus bens, e com as primícias de toda a sua renda; assim se encherão de fartura os seus celeiros, e transbordarão de mosto os seus lagares (Provérbios 3:9-10).
O dízimo

     O dízimo é intocável e inegociável; não é nosso, é do Senhor. Quem atrasa o dízimo precisa quebrar esse decreto de maldição (Levítico 27:30-34). Quando você não entrega o dízimo, está tirando o que é de Deus. O dízimo é a expressão da nossa fé. Quem não crê não entrega o dízimo e ainda alimenta pensamentos de que está dando dinheiro ao Pastor. Quem alimenta esses argumentos no coração está fechado às possibilidades de fidelidade.
    
Todas as pessoas que são dizimistas fiéis não passam necessidade. Podem até passar algumas situações complicadas para honrar compromissos, dentro da sua realidade; mas não foi Deus quem fez essas dívidas. Se houve compromisso dentro de obediência, Deus é fiel e vai fazer próspera a sua sementeira.
     Qualquer outro compromisso que tivermos não elimina o dízimo. Nem se deve usar o dízimo para honrar outros compromissos. Quem faz isso fica inadimplente com Deus, e a inadimplência gera falência e escassez. Muitos na Igreja não conseguem ser fiéis a Deus. Fidelidade é caráter irrevogável. No século em que vivemos, existem muitas propostas para sermos infiéis, mas a Bíblia diz que Deus é fiel conosco toda a vida (II Timóteo 2:13). Deus é a essência da fidelidade.
     Quando Deus permite que você mergulhe nEle, através de uma experiência verdadeira, é natural que você sinta em seu coração o desejo de ser fiel a Ele. Fidelidade faz parte da característica de Deus, da Sua essência. As necessidades pessoais que você têm, como trocar de geladeira, por exemplo, não podem anular o compromisso de ser dizimista fiel.
    
Todo dizimista tem regalias diante de Deus. A primeira delas é a porta aberta para a prosperidade. Só será fiel ofertante quem for fiel dizimista, e a porta da fidelidade se abrirá.

Todo dizimista tem o produto do seu trabalho em abundância (Habacuque 3:17).
     Em Hebreus 7, está escrito que, na Terra, homens mortais administram os dízimos, mas estes são recebidos nos céus por Deus. Os dízimos que entregamos a homens, aos introdutores, etc, são confirmados nos céus.
     Quem não dizima ata sua prosperidade. Mas, o que fazer com aquele que atrasou o dízimo? Só o sacerdote com autoridade pode quebrar a sentença daquele que sonegou e atrasou o dízimo. Comece hoje algo novo no mundo espiritual a seu favor e impeça o diabo de prendê-lo com esse argumento.

     Os dízimos e as ofertas encerram a maldição sobre a família e sobre o povo, tanto na questão individual quanto na social, é o que está escrito em Malaquias 3:1-6. Todo decreto de maldição criado por ignorância, que entrou em sua vida, será anulado e a bênção do Senhor, que não acrescenta dores, repousará sobre a sua vida. Deus mesmo repreenderá o devorador que estava no meio do povo.

     “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança” (Malaquias 3:10).
A oferta
     A oferta é uma decisão nossa para com Deus. Na oferta, damos o quanto queremos, ou não damos. A oferta é a oportunidade que Deus nos dá para termos a bênção de sermos desatados no mundo espiritual. Na oferta, cada um diz quanto vai entregar ao Senhor.

     Deus não precisa da nossa oferta. Você tem oferta para dar, porque Deus já lhe deu o suficiente para ofertar a Ele. Ele é o dono da nossa vida, o Senhor do nosso sustento, é Ele que nos dá a provisão para que possamos devolver a Ele. A oferta é, portanto, uma decisão do nosso coração. 
     Deus também falou que entregassem uma oferta movida. Que tipo de oferta é essa? É uma oferta de ação: eu vou agir para cumprir o propósito, eu vou entregar ao Senhor com toda seriedade do meu coração para ser honrado.
As Primícias

     Entregar as primícias é um ato de fé e de coragem. Em Romanos 11:16, está escrito que assim como são as primícias, são toda a sua totalidade. Se você entregar as primícias tudo o que você fizer será bem sucedido. Precisamos entender a graça de dar tanto por qualidade de princípios como por quantidade. 

     O Senhor nos honrará e seremos supridos em todas as nossas necessidades. Ninguém terá necessidade em sua casa, porque a bênção que chega sobre nós, sem acrescentar dor alguma, entrará em nossa casa. Chegou o tempo da entrega das primícias. Deus quer que guardemos o princípio de dar. 
     Ninguém nunca vai superar a Deus na graça de dar. Ele é o Senhor que libera a sua graça abundantemente com generosidade sobre a nossa vida. Deus é fiel. Se você devolver o dízimo, ofertar, entregar as primícias, virá a bênção sobre você, sua família, seu ministério, sobre todos os seus bens. Entraremos nas bênçãos das primícias, porque Jesus Cristo é a maior das primícias e, assim, selaremos a graça da provisão na casa do Tesouro.
    
Entregar primícias, dízimos e ofertas não é fazer nada para Deus, e sim, para nós mesmos, porque é obediência de princípio, e toda obediência gera prosperidade. O melhor lugar de se plantar é no terreno do Senhor, porque certamente colheremos a cem por um, é uma colheita no sobrenatural. Todos que estão em Jesus têm direito de ser abençoados. Quem entrega as primícias prospera na área financeira, espiritual e em todas as suas conquistas.
     O céu não tem pacote de miséria para ninguém, só tem pacote de bênçãos para todos os que querem receber da parte do Senhor. Chegou o tempo das primícias, da entrega. Deus começa uma nova história para você, começa a mover o relógio dos céus na sua vida e você não será mais envergonhado.

     Está escrito em II Coríntios 8:9 que “conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que pela sua pobreza fôsseis enriquecidos”. Esse é o Senhor da Glória, o Senhor dos céus, o Rei dos reis que faz alianças. Quem não quer trocar pobreza por riqueza? Todos querem. Essa é a natureza de Deus em nós. Ninguém quer fazer aliança com a pobreza, a não ser Roma, com a mentira do voto de pobreza, mas, no entanto, com uma sede milionária. Como alguém pode pregar a pobreza e viver na opulência? Que reino é esse? Porém, Jesus é assim: Ele toma a nossa pobreza, para nos dar Sua riqueza.

     Jesus é o Senhor das primícias. Quando entregamos as primícias, toda a família é abençoada. Por isso, exercite entregar as primícias. Jesus tem uma aliança com você: assim como são as primícias será a totalidade (Romanos 11:16). Entre hoje na colheita do Senhor obedecendo aos princípios de Deus.                   

(Ap. René Terra Nova)